Junho, 2006 Issue(No3)
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Um abade  

 “Sri Lanka” significa “ilha de alegria que flutua no Oceano Índico”. O guia da viagem explicou que a sua superfície é de 65.000 km², menor que o Hokkaido e maior que o Kyushu. É muito grande. De um local turístico para outro ponto turístico terá que andar 4 a 5 horas de ônibus. As estradas principais são mais ou menos conservadas, mas as estradas rurais são horríveis. Quando chove então, não tem condições. Acho que era o terceiro dia, quando estávamos a caminho para ver a plantação de chá preto, tinha um ônibus trombado em baixo do vale. Parece que morreram 4 pessoas nesse acidente.
 Em 6 dias de viagem, só foi possível visitar o litoral oeste da ilha e as ruínas da região central. O maremoto “TSUNAMI” de dois anos atrás atacou principalmente o litoral leste e uma parte da região sul. Por isso, não foi possível sentir a influência deste maremoto. Sem jeito, comprei apenas um selo memorial no correio de Colombo. No selo está escrito “TSUNAMI”. Isto significa que a palavra japonesa “TSUNAMI” está sendo usada universalmente.
 Primeiro visitamos a “Polonnaruwa Tanbura” na concentração de arquiteturas budistas localizada na região central. Essas arquiteturas foram construídas por volta de 100 a.C. e parecem com as da Índia. A foto da direita é a estátua da Buda Nirvana Buddha e a Buda do lado esquerdo parece que é a Hozo bosatsu. Agora me recordo que o guia falou uma coisa estranha. Isso é: “Não tirem fotos com as estátuas de Buda. Tirem somente as estátuas de Buda.” Na hora, fiz o que ele falou. E depois fiquei sabendo que não se pode tirar fotos posando na frente da Buda.
Em seguida visitamos a Sigiraya Rock, que é uma das heranças mundiais muito característico. É uma rocha de 180 metros de altitude e em cima foi construída uma fortaleza há 1500 anos atrás. O mais famoso é a pintura a fresco de 23 belas no meio da encosta. Essas pinturas são simples e ingênuas diferentes das de Ajanta da Índia, parecendo rabiscos. Para vê-las é necessário subir escadas de pedra muito inclinadas e escadas espirais. O magnífico desse país é que pode tirar as fotos à vontade em qualquer lugar. Alguns lugares eram proibidas o uso do flash, mas mesmo que batesse automaticamente o flash, eles não o impediriam. Caso oferecesse um trocado, eles até abririam a cortina para você. Eu, afinal de contas fiquei gostando desse país, Sri Lanka.

  
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Junho, 2006 Issue(No3)

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