“Sri Lanka” significa “ilha de alegria que flutua no Oceano Índico”. O guia da viagem explicou que a sua superfície
é de 65.000 km², menor que o Hokkaido e maior que o Kyushu. É muito grande. De
um local turístico para outro ponto turístico terá que andar 4 a 5 horas de
ônibus. As estradas principais são mais ou menos conservadas, mas as estradas
rurais são horríveis. Quando chove então, não tem condições. Acho que era o
terceiro dia, quando estávamos a caminho para ver a plantação de chá preto, tinha
um ônibus trombado em baixo do vale. Parece que morreram 4 pessoas nesse
acidente.
Em 6 dias de viagem, só foi possível visitar o litoral oeste da ilha e
as ruínas da região central. O maremoto “TSUNAMI” de dois anos atrás atacou
principalmente o litoral leste e uma parte da região sul. Por isso, não foi
possível sentir a influência deste maremoto. Sem jeito, comprei apenas um selo
memorial no correio de Colombo. No selo está escrito “TSUNAMI”. Isto significa
que a palavra japonesa “TSUNAMI” está sendo usada universalmente.
Primeiro visitamos a “Polonnaruwa
Tanbura” na concentração de arquiteturas budistas localizada na região central.
Essas arquiteturas foram construídas por volta de 100 a.C. e parecem com as da
Índia. A foto da direita é a estátua da Buda Nirvana Buddha e a Buda do lado
esquerdo parece que é a Hozo bosatsu. Agora me recordo que o guia falou uma
coisa estranha. Isso é: “Não tirem fotos com as estátuas de Buda. Tirem somente
as estátuas de Buda.” Na hora, fiz o que ele falou. E depois fiquei sabendo que
não se pode tirar fotos posando na frente da Buda.
Em seguida visitamos a Sigiraya Rock, que é uma das heranças mundiais muito
característico. É uma rocha de 180 metros de altitude e em cima foi construída
uma fortaleza há 1500 anos atrás. O mais famoso é a pintura a fresco de
23 belas no meio da encosta. Essas pinturas são simples e ingênuas diferentes
das de Ajanta da Índia, parecendo rabiscos. Para vê-las é necessário subir
escadas de pedra muito inclinadas e escadas espirais. O magnífico desse
país é que pode tirar as fotos à vontade em qualquer lugar. Alguns lugares
eram proibidas o uso do flash, mas mesmo que batesse automaticamente o
flash, eles não o impediriam. Caso oferecesse um trocado, eles até abririam a cortina para
você. Eu, afinal de contas fiquei gostando desse país, Sri Lanka.
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