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Setembro, 2006 Issue(No3) |
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Dia 6 de julho (qui) | ||
Na Nova Zelândia, os jovens de 20 a 29
A grande diferença deve ser a população. Em relação ao Japão que tem 124 milhões de habitantes a Nova Zelândia tem 4 milhões de habitantes. A população da capital Wellington é quase o mesmo da cidade de Otsu. Assustei com a multidão de Shibuya, Tokyo. A temperatura média durante o verão é de 20~ 30º C, durante o invervo é de 10~15ºC e esfria quanto mais vai para o sul. A Nova Zelândia é um país relativamente novo, mas tem uma
história interessante. Antigamente as pessoas da tribo Maori viviam da caça e
pesca e de manufatura de instrumentos, a partir de 1200 a 1300. Em 1642, o
explorador holandês Abel Tasman descobriu este país. A partir desse momento,
muitas pessoas começaram a entrar neste país, como o Capitão Cook da Inglaterra,
caçadores de baleias e focas, comerciantes internacionais, etc. Para a tribo
Maori não era uma coisa boa. Quando houve a escavação de ouro em 1870, começou
a chegar mais colonos causando conflito com a tribo Maori. Este conflito durou
até os anos 1880. É um país maravilhoso de ser visitado, pois o custo de vida é baixo, a paisaagem é esplêndida e as pessoas são muito amáveis. Recomendo principalmente a ilha da região sul, onde eu crescí. A Christ Church é conhecida como uma cidade de jardins bonitos. A sua população é de 300 mil habitantes. Tem vôo direto do Japão para esta cidade. Duas horas da cidade de Christ Church encontra-se o Lago Tekapo, um lago muito bonito e ao próximo do lago tem o Monte Cook. E bem perto do monte encontra-se o Tasman Glacier, onde é possível andar se tiver coragem. E mais, a enseada de Milford é uma das belezas naturais, onde a sua paisagem é maravilhosa. E etc. A imigração dos japoneses durante o século XIX era pouquíssima, mas atualmente ultrapassa de 10 mil pessoas. Contou muitas maravilhas de Nova Zelândia que não dá para descrever tudo aqui. Houve várias perguntas em inglês e em japonês, onde os participantes esqueceram o tempo passar. No final, o jovem O’Connell fez uma pergutanta para todos:“Quem quer ir para Nova Zelândia?” Todos responderam “Ha~i” (sim), levantando a mão como alunos de primário. Foi um momento muito agradável. Esta vez, o senhor Sato que é sócio da RIFA, foi o intérprete. |
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Setembro, 2006 Issue(No3) |