Setembro, 2006 Issue(No3)
    
Dia 6 de julho (qui)

Convidamos o jovem Kieran O’Connell que veio da Nova Zelândia há exatamente um ano atrás aqui no Japão. Ouvimos sobre a história, a  cultura, os pontos turísticos e outros da Nova Zelândia, no centro comunitário de Haruta Nishi. Abaixo é o conteúdo que o jovem O’Connell contou.

Na Nova Zelândia, os jovens de 20 a 29 anos de idade passa 1 a 2 anos no exterior, como se fosse óbvil. Dentro deles alguns não retornam. Por exemplo, o meu primeiro irmão mais velho já mora 7 anos em Sidney, em Austrália. O segundo irmão mais velho estava morando no Japão durante 4 anos. Mas, agora está morando em Dubai, da Federação dos Emirados Árabes Unidos há 6 meses. Outro irmão velho está morando em Taiwan há mais de 5 anos. E eu, completo 1 ano aqui no Japão. Assim, na Nova Zelândia as pessoas desejam que os jovens vão para o exterior. No meu caso, quando falei para o chefe que queria ir para o exterior, o meu chefe estava esperando que eu dissesse isso. A maioria dos neozelandeses voltam para o país trazendo muitas experiências e discernimento, porque pensam que esses fatos trazem benefícios para a Nova Zelândia

Bem, a Nova Zelândia é constituída de 2 grandes ilhas e de muitas ilhas pequenas. Parece muito com o Japão. A sua condição geografica de ser um país insular é parecido. O Japão é um pouco grande, mas a superfície é quase o mesmo. Tem também muitas montanhas parecidas.  Monte Taranaki é parecido com o Monte Fuji e o seu fundo (de cena) foi usado no filme “The Last Samurai”.

A grande diferença deve ser a população. Em relação ao Japão que tem 124 milhões de habitantes a Nova Zelândia tem 4 milhões de habitantes. A população da capital Wellington é  quase o mesmo da cidade de Otsu. Assustei com a multidão de Shibuya, Tokyo. A temperatura média durante o verão é de 20~ 30º C, durante o invervo é de 10~15ºC e esfria quanto mais vai para o sul.

A Nova Zelândia é um país relativamente novo, mas tem uma história interessante. Antigamente as pessoas da tribo Maori viviam da caça e pesca e de manufatura de instrumentos, a partir de 1200 a 1300. Em 1642, o explorador holandês Abel Tasman descobriu este país. A partir desse momento, muitas pessoas começaram a entrar neste país, como o Capitão Cook da Inglaterra, caçadores de baleias e focas, comerciantes internacionais, etc. Para a tribo Maori não era uma coisa boa. Quando houve a escavação de ouro em 1870, começou a chegar mais colonos causando conflito com a tribo Maori. Este conflito durou até os anos 1880.

É um país maravilhoso de ser visitado, pois o custo de vida é baixo, a paisaagem é esplêndida e as pessoas são muito amáveis. Recomendo principalmente a ilha da região sul, onde eu crescí. A Christ Church é conhecida como uma cidade de jardins bonitos. A sua população é de 300 mil habitantes. Tem vôo direto do Japão para esta cidade. Duas horas da cidade de Christ Church encontra-se o Lago Tekapo, um lago muito bonito e ao próximo do lago tem o Monte Cook. E bem perto do monte encontra-se o Tasman Glacier, onde é possível andar se tiver coragem. E mais, a enseada de Milford é uma das belezas naturais, onde a sua paisagem é maravilhosa.

E etc. A imigração dos japoneses durante o século XIX era pouquíssima, mas atualmente ultrapassa de 10 mil pessoas. Contou muitas maravilhas de Nova Zelândia que não dá para descrever tudo aqui. Houve várias perguntas em inglês e em japonês, onde os participantes esqueceram o tempo passar. No final, o jovem O’Connell fez uma pergutanta para todos:“Quem quer ir para Nova Zelândia?” Todos responderam “Ha~i” (sim), levantando a mão como alunos de primário. Foi um momento muito agradável. Esta vez, o senhor Sato que é sócio da RIFA, foi o intérprete.


Setembro, 2006 Issue(No3)

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